Primeira aparição de uma tartaruga bio fluorescente

Primeira aparição de uma tartaruga bio fluorescente

Bio fluorescência é um dos mais incríveis e misteriosos fenômenos visuais conhecidos. Visto em algumas plantas e muitas formas de peixes e corais, muitos cientistas acreditavam que não haviam repteis bio luminescentes até que um encontro não planejado mudou isso para sempre.

Cientistas mergulhando nas Ilhas Salomão foram inicialmente estudar a bioluminescência em algumas espécies de tubarões quando o avistamento ocorreu. O biólogo marinho David Gruber estava filmando e segurando sua luz azul quando ele viu uma enorme criatura fluorescente no formato de disco saindo das trevas e passar nadando.

É uma descoberta incrível porque, é a primeira descoberta desse tipo. Não havia nenhum registro de tartarugas bio fluorescentes encontradas o que faz com que a tartaruga de Hawksbill, espécie em perigo crítico, seja ainda mais valiosa para os esforços científicos, agora que ela mostrou essas habilidades bio fluorescentes.

É importante entender a diferença entre bio fluorescência e bioluminescência. Bioluminescência significa que o animal é capaz de emitir luz por si próprio, normalmente através de algum tipo de química interna. A tartaruga de Hawksbill é considerada apenas bio fluorescente, o que significa que ela pode absorver certos comprimentos de onda de luz e refleti-los de volta com uma cor diferente. Alguns animais podem ser tanto bio luminescentes quanto bio fluorescentes, mas no que diz respeito à tartaruga de Hawksbill ainda é muito cedo para dizer.

Gruber e seus colegas pesquisadores também acham que ainda seja cedo para especular sobre os motivos da bio fluorescência da tartaruga de Hawksbill. Pesquisas no passado mostram que uma variedade de opções, como camuflagem predatória à comportamentos reprodutivos levam à bio fluorescência nas criaturas. Os biólogos marinhos com certeza olharão mais atentamente para essa nova descoberta para melhor entender sobre a bio fluorescência na tartaruga marinha de Hawksbill e sua importância evolutiva.


Medindo a intensidade da luz com os Medidores de Luz Konica Minolta Sensing

Medindo a intensidade de Luz com os medidores de luz da Konica Minolta Sensing

A precisão e confiabilidade na medição de luz é essencial na criação de diversos cenários práticos em aplicações do dia a dia, assim como o são as aplicações únicas. Um passo importante na eficiência e segurança é a medição e análise da quantidade de luz no ambiente de trabalho para assegurar que saídas de emergência tenham a correta iluminação.

Os medidores de luz da Konica Minolta são fornecidos em diversos modelos e garantem aos usuários a habilidade de medir a luz em uma série de aplicações. Eles são desenhados em conformidade com os mais altos padrões de qualidade e precisão da indústria para a medição de iluminância e luminância. Nossos medidores de luz podem ser usados em laboratórios para medir substâncias que reagem quimicamente e para o controle de qualidade na iluminação de LEDs e CRTs, testes governamentais, fotografia e cinematografia. Para os usuários de campo, muitos de nossos medidores de luz são portáteis, de fácil transporte alimentados com 9 Volt ou Baterias AA além de apresentarem fácil leitura e interpretação dos dados.

A maioria dos medidores de luz disponíveis usados ao redor do mundo levam o nome da Konica Minolta. Ficamos à frente da concorrência na indústria de medição de luz por nosso compromisso no desenvolvimento dos instrumentos com a mais alta qualidade e precisão do mercado. Nossos instrumentos tornam mais fácil e melhor o trabalho de engenheiros e técnicos em uma grande variedade de indústrias.

Medidores de Iluminância da série T-10A: O T-10A e o T-10MA, são medidores de iluminância portáteis de fácil operação, capazes de medir iluminância, iluminância integrada e diferença de iluminância. Esses medidores permitem expansão em sua faixa de medição, troca automática de faixa e medições multiponto.

Medidor de croma CL-200A: O CL-200A é usado na medição de cor e iluminância de fontes de luz, incluindo LED, disponibilizando os resultados em valores tristímulus, iluminância, cromaticidade, comprimento de onda dominante, pureza e excitação, temperatura correlata de cor e valores de diferença em relação à um padrão.

Espectrofotômetro de Iluminância CL-500A: O CL-500A é usado na avaliação de lâmpadas de última geração como LEDs e OLEDs. Ele pode medir iluminância, temperatura de cor, CRI, cromaticidade e distribuição de energia espectral.

Medidor de Luminância LS-150: O medidor de Luminância LS-150 (sucessor do LS-100) é um medidor de luminância de alta precisão que utiliza um novo desenho de sensor com uma resposta espectral que se aproxima mais da função de eficiência do olho humano V(λ), fornecendo resultados de medição que se correlacionam bem com a avaliação visual.

Medidor de Luminância LS-160: O medidor de Luminância LS-160 (sucessor do LS-110) é um medidor de luminância de alta precisão que utiliza um novo desenho de sensor com uma resposta espectral que se aproxima mais da função de eficiência do olho humano V(λ), fornecendo resultados de medição que se correlacionam bem com a avaliação visual.

Medidor de Cor e Luminãncia CS-150: O CS-150 (sucessor do CS-100A) é um colorímetro tristímulus de alta precisão equipado com um sensor com novo desenho com resposta espectral que se correlaciona melhor com as funções do Observador CIE 1931, as quais representam a sensibilidade do olho humano, permitindo assim uma melhor correlação com a avaliação visual.

Medidor de Cor e Luminãncia CS-160: O CS-160 é um luminancímetro e colorímetro tristímulus, leve, compacto e alimentado por baterias para a medição de uma grande gama de condições de luminância e medições de cor sem contato.


Medição de Monitores e Calibração de Monitores Profissionais

Medição de Monitores e Calibração de Monitores Profissionais

Por que a calibração de monitores é necessária?
A calibração de monitores profissionais é um componente essencial de toda difusão, produção, pôs produção e criação de fluxos de trabalho. Ela permite que artistas, produtores e diretores trabalhem com seus monitores profissionais ou projetores digitais ajustados à uma referência padrão (por exemplo, monitor de difusão) para que a reprodução das cores das imagens nos monitores/projetores do ambiente seja consistente.

No que diz respeito à calibração de monitores, existem dois objetivos envolvidos: (1) Ponto branco ou geralmente conhecido como temperatura de cor e (2) gama ou alvo de luminância. Um colorímetro ou espectro radiômetro são essenciais para a precisão e consistência da calibração.

A seguir vemos os motivos mais comuns para se efetuar a calibração de monitores:

  • Estabelecer o “ponto branco” e o nível de luminância para diferentes aplicações.
  • Mudança de cor devido ao envelhecimento do monitor.
  • Mudança nas condições de iluminação do ambiente.
  • Preparação de um monitor para a geração de perfis / caracterização.

O Ponto Branco
O ponto branco é a definição da calibração de um monitor que determina a temperatura de cor do branco mais brilhante. A temperatura de cor é expressa em Kelvin, ex. 6500K. O ponto branco também pode ser especificado por um conjunto de valores tristímulus ou coordenadas de cromaticidade (ex. coordenadas de cromaticidade xy) que servem para definir a cor “branca” na imagem capturada, codificada ou reproduzida.

Em monitores, a saída de luz para o vermelho (R) verde (G) e azul (B) deve ser ajustada para reproduzir corretamente o ponto branco. Esse ponto branco do monitor tem que corresponder com um padrão de branco de referência da indústria (ex. 6500K ou 9300K em temperatura na escala kelvin) A SMPTE 196M define o ponto branco de uma sala de projeção de cinema em 5400K e a Digital Cinema Iniciative (DCI) especifica seu ponto branco em coordenadas de cromaticidade CIE em x=0.314 e y=0.351.

Gama
Gama é a medida da gradação que vai do claro ao escuro em um monitor. A maioria dos monitores exibem uma função de resposta não linear em relação à voltagem de alimentação. Na maioria dos casos, essa função de resposta mostra um relacionamento com a lei de potência cujo expoente em letra grega é o gama (y).

O diagrama abaixo, mostra curvas ajustadas ao valor de gama padrão do Windows, 2.2 e do valor de gama padrão do Mac OS de 1.8.

Como a reprodução de cor de um monitor é geralmente baseada na combinação de três cores primárias: vermelho (R), verde (G) e azul (B), são necessários canais de correção individuais para o vermelho, verde e azul para se obter uma reprodução de cor consistente entre as cores claras e escuras.

O teste de imagem de monitor em escala cinza é útil para a avaliação da variação do gama. Uma correção correta do gama fornecerá gradientes suaves do preto ao branco sem tendência de cor, como na figura;

Enfrentando desafios.
Devido à grande variedade de modelos de monitores (tais como CRT, Plasma, LCD e os últimos modelos de projetores HD) usados em um mesmo ambiente, torna-se uma tarefa exaustiva assegurar a consistência de cor em todos esses dispositivos. Variações de cor entre diferentes dispositivos ainda podem ocorrer mesmo que a medição de seus dados de cromaticidade sejam similares e isso ocorre em função da utilização de colorímetros e espectrofotômetros de qualidade mediana em sua calibração. O motivo disso está na precisão do instrumento utilizado na calibração.

Um colorímetro é um dispositivo que usa foto detectores com filtros cuja precisão espectral está ligada às funções de percepção de cor tristímulus da CIE. Aqui, a precisão desses dispositivos depende de o quão próximos esses filtros são dos valores tristímulus da CIE.

Geralmente, um espectro radiômetro é mais preciso que um colorímetro. O espectro radiômetro é desenhado para medir a energia da luz em diversos comprimentos de onda através de todos o espectro de luz visível. Os erros de medição associados aos colorímetros com filtro são evitados no espectro radiômetro. Por outro lado, como o espetro radiômetros medem através de uma ampla faixa, eles tendem a introduzir um sinal de ruído mais alto. Por isso, a performance da precisão de um espectro radiômetro depende em muito da precisão dos sensores e suas resoluções espectrais.

Para se superar o problema de variações de cor em diferentes monitores, recomenda-se o uso de colorímetros de última geração, que mais se aproximam das funções colorimétricas dos valores tristímulus CIE, ou de espectro radiômetros com precisão adequada e menores intervalos de comprimento de onda, são necessários 5nm ou menos.

Considerações importantes.
Algumas considerações importantes para a calibração são:

  • Calibradores voltados a monitores CRT não são adequados para a medição de monitores LCD em função de seu grande ângulo de visualização e método de calibração.
  • Alta precisão absoluta é particularmente importante se vários tipos diferentes de dispositivos (ex. CRT, LCD, PRJ) são usados no mesmo ambiente para se atingir consistência de cor.
  • Monitores profissionais devem ser calibrados a intervalos de pelo menos 200 ou 300 horas ou, em uso normal, uma vez ao mês.

A Konica Minolta oferece uma grande gama de colorímetros e espectro radiômetros para a calibração profissional de monitores. Clique aqui, para maiores informações sobre os instrumentos de medição.


A Luz encontra com a inovação. O futuro das modernas lâmpadas.

A Luz encontra com a inovação. O futuro das modernas lâmpadas.

A busca pela simplificação da tecnologia e aumento da eficiência e aplicações práticas levou à um número fantástico de inovações na iluminação de residências. No ano passado nós vimos lâmpadas de LED controladas por WI-FI e aplicações em smartphones, dando aos proprietários acesso instantâneo à iluminação de suas residências aonde quer que haja uma conexão de internet. Este ano levou à um nível totalmente novo.

Mais e mais lâmpadas de LED têm sido combinadas com todo tipo de inovação tecnológica tornando as futuras aplicações ainda mais versáteis. Acabou o tempo dos alto falantes enormes e toneladas de fios. Agora os consumidores podem comprar lâmpadas de LED combinadas com alto falantes Bluetooth permitindo assim que suas músicas sejam distribuídas por qualquer dispositivo eletrônico equipado com Bluetooth. Até seis dessas lâmpadas podem ser conectadas ao mesmo dispositivo fornecendo à sua sala de estar ou espaço de entretenimento externo um incrível som ambiente por uma fração dos custos da maioria dos atuais sistemas com alto falantes.

Falha na internet em seu home office? Agora as lâmpadas de LED podem ser combinadas com repetidores WI-FI para dar à internet de sua residência um pouco mais de potência. Algumas lâmpadas têm sido equipadas com microfones e câmeras com capacidade de reconhecimento facial e de voz aumentando e simplificando os sistemas de segurança.

Além disso, todos esses recursos podem ser facilmente controlados por apps em seu smartphone. Isso permite a redução de controles remotos, fios ou equipamentos incômodos em seu ambiente. Será muito interessante ver como as mentes criativas continuarão a experimentar e desenvolver usos inovadores para as lâmpadas de LED.

Agora, mas do que nunca os LEDs e os LEDs especializados serão expostos a testes rígidos de controle para assegurar que a qualidade da luz não seja sacrificada com a adição de hardware e software. A Konica Minolta Sensing tem um grande número de sistemas para testes de LED capazes de manter a qualidade e consistência desses produtos em qualquer estágio de seu processo produtivo.


Iluminação e controle da cor – propriedades de lâmpada LED

Iluminação e controle da cor – propriedades de lâmpada LED

Lâmpadas de iluminação servem a muitos tipos de funções, tais como: iluminação interior e exterior, iluminação ambiente, iluminação de trabalho etc. Esses sistemas geralmente incluem uma variedade de elementos elétricos e controles para alcançar a iluminação. Com a introdução do LED de alto brilho, o mundo tem mudado gradualmente para a utilização de iluminação LED.

As lâmpadas LED são montadas através da fixação de LED em luminárias. As lâmpadas LED têm vida útil mais longa e sua eficiência elétrica é muito superior a das lâmpadas incandescentes e fluorescentes. As lâmpadas LED também podem ser oferecidas em uma ampla variedade de cores de base pelo método simples de mistura de cores.

Percepção de iluminação

A lâmpada LED usada para a iluminação ou a iluminação primária é sempre associada com o quão brilhante e uniforme é a iluminação de uma área. Isto é o que influencia as pessoas na escolha do tipo de lâmpada a ser utilizada. Além de uma boa iluminação, propriedades da cor tais como a temperatura e a distribuição de uma fonte de luz desempenham um papel enorme na iluminação.

Medição de iluminância

O parâmetro para determinar e quantificar a iluminação é iluminância. A unidade de medida da iluminância é o lúmen por metro quadrado, também geralmente conhecido como lux. A iluminância mede a quantidade de energia de luz que atinge um determinado ponto em uma área de superfície definida, por isso a medição por iluminância depende da distância da lâmpada para a área designada de iluminação.

Avaliação das propriedades de cor

O método mais comum para quantificar e qualificar as propriedades de cor de luzes "brancas" são temperatura a cor e o índice de reprodução de cor, respectivamente.

A temperatura de cor de uma fonte de luz é a temperatura absoluta do corpo negro que irradia luz de tonalidade comparável à da fonte de luz. A temperatura de cor é indicada na unidade de temperatura absoluta conhecida como kelvin (K). Quanto maior for o número kelvin (> 4000K) significa que a luz aparece mais azulada; e quanto menor for o número kelvin (< 4000K) significa que a luz é mais avermelhada.

O Índice de Reprodução de Cor (CRI) é uma quantificação objetiva da capacidade de reprodução de cor de uma fonte de luz, para revelar fielmente as cores de vários objetos em comparação com uma fonte de luz ideal ou natural.

Os índices padrão de reprodução de cores (RI) consistem geralmente de amostras em 8 cores (R1 a R8), que são cores com baixo croma (saturação). Há também um conjunto de índices especiais de reprodução de cores que consistem em 7 cores (R9 a R15), que são as cores reais como vermelho, verde, amarelo, azul, cor da pele caucasiana, verde folha e cor de pele asiática. O índice médio de reprodução de cor (Ra) é a média dos índices de reprodução de cor padrão (R1 a R8).

Instrumentação

Para medir a iluminância, temperatura da cor e CRI de uma fonte de luz, é necessário um espectrofotômetro de iluminância como o CL-500A. O CL-500A é um medidor de iluminância espectral portátil, um dispositivo de detecção de luz que mede a luz utilizando um receptor com célula fotoelétrica de silício, que irá absorver a luz de iluminação sobre o receptor para calcular dados.

O CL-500A é um instrumento multiuso que não requer um computador para ser operado; o visor do CL-500A é capaz de fornecer os dados numéricos e também a curva espectral em comprimentos de 400nm a 700nm.

Para a conveniência e facilidade de uso, o CL-500A vem com um software de gerenciamento de dados, o CL-S10w, que é um plug-in para o MSExcel®.

A Konica Minolta oferece uma ampla gama de medidores para quantificar e caracterizar a luz. Para obter mais informações sobre os instrumentos de medição da luz, clique aqui.

Clique aqui para mais informações sobre o CL-500A.


Poderia a luz de LED azul manter determinados alimentos frescos e sem aditivos?

Poderia a luz de LED azul manter determinados alimentos frescos e sem aditivos?

As recentes controvérsias sobre aditivos alimentares tornaram mais e mais evidente que uma revolução na fabricação de alimentos e na sua conservação está muito atrasada. Enquanto muitos estão se voltando para produtos cultivados localmente ou orgânicos mais caros, cientistas em Singapura estão trabalhando em uma solução possível de um ângulo diferente, mas extremamente promissora.

A luz de LED em certos comprimentos de onda tem se mostrado muito eficaz na redução ou eliminação de bactérias e até os super vírus como o Clostridium difficile e o e MRSA. Agora os cientistas descobriram que os LEDs azuis têm um forte efeito antibacteriano sobre uma série de importantes agentes patogênicos de origem alimentar. Na verdade, ele funciona melhor em ambientes frios mantidos a cerca de 4 a 15 graus Celsius e em condições ligeiramente ácidas (com pH por volta de 4,5).

Isso significa que muito em breve, a crescente demanda por alimentos que não necessitam de aditivos, produtos químicos e conservantes artificiais será atendida. Durante o estudo, eles testaram LEDs azuis contra uma série de bactérias alimentares bem conhecidas como E. coli, Listeria monocytogenes, e S. typhimurium e descobriram que a luz de LED azul foi muito eficaz em desativá-las. A partir destes resultados, o Professor Yuk Hyun-Gyun acredita que alimentos ácidos, como frutas frescas e peixes e carnes prontos para consumo seriam os tipos de alimentos mais fáceis para usar com as técnicas de preservação do LED azul.

Este estudo é o primeiro de seu tipo, uma vez que estudos anteriores não focaram muito em ambientes que seriam favoráveis à preservação e armazenamento de alimentos. Enquanto esta informação é relativamente nova, há outros planos para começar a integração de amostras de alimentos reais para investigar se a iluminação LED pode matar as bactérias sem a deterioração dos produtos alimentares.

Se o LED azul deve se tornar o novo padrão de conservação e armazenamento de alimentos, a necessidade de instrumentos para medição precisa de LED irá aumentar dramaticamente. A Konica Minolta oferece uma série de soluções capazes de medir com precisão o perfil de banda estreita de LED monocromático, bem como fontes de luz infravermelha e ultravioleta. Para medições portáteis no espectro visível, o espectrofotômetro de iluminância CL-500A seria uma escolha perfeita. Clique aqui e conheça mais o CL-500a.


Luminância vs. Iluminância

Luminância vs. Iluminância

No mundo da iluminação, muitas vezes os termos de iluminação soam semelhantes, mas têm significados muito diferentes. Isso pode levar à confusão e um mal-entendido da terminologia geral de iluminação. Na verdade, dois dos termos mais utilizados, iluminância e luminância são também os termos confundidos com mais freqüência. Então, qual é a diferença entre "luminância" e "iluminância"?

Luminância

A luminância descreve a medição da quantidade de emissão de luz, que passa através ou é refletida a partir de uma superfície em particular em um certo ângulo. Ela também indica o quanto de energia luminosa pode ser percebida pelo olho humano. Isto significa que a luminância indica o brilho da luz emitida ou refletida de uma superfície. Na indústria de monitores, a luminância é usada para quantificar o brilho dos monitores.

Há uma variedade de unidades utilizadas para luminância. A unidade SI para luminância é candela/metro quadrado (cd/m2). Nos EUA uma das unidades comuns é o foot-lambert (fL); 1 foot-lambert (fL) é igual a 1/π candela/pé quadrado, ou 3.426 cd / m2. Profissionais da indústria estão familiarizados com o termo nit (nt). Nit é um termo não SI usado para luminância, e 1 nit é equivalente a 1 cd/m2.

A luminância é quantificada usando um espectrorradiômetro, medidor de luminância ou um colorímetro.

Iluminância

A iluminância é um termo que descreve a medição da quantidade de luz que cai (iluminando e espalhando) sobre uma determinada área de superfície. A iluminância também se correlaciona com a forma como os seres humanos percebem o brilho de uma área iluminada. Como resultado, a maioria das pessoas usam os termos de iluminância e brilho indistintamente – o que leva à confusão, uma vez que brilho também pode ser usado para descrever luminância. Para esclarecer a diferença; a iluminância refere-se a um tipo específico de medição de luz, enquanto que o brilho se refere às percepções visuais e sensações fisiológicas de luz. Brilho não é um termo usado para fins quantitativos.

A unidade do SI para iluminância é o lux (lx). Nos EUA as pessoas às vezes usam o termo não SI, foot-candle ao fazer referência a iluminância. O termo "foot-candle" significa "a iluminância de uma candela sobre uma superfície a um pé de distância". Um foot-candle é equivalente a um lúmen por pé quadrado que é de aproximadamente 10.764 lux.

A iluminância (lux) é quantificada utilizando um colorímetro, um medidor de iluminância (lux), ou um espectrofotômetro de iluminância.


Faróis a laser permitem que motoristas vejam as estradas de uma forma diferente

Houve um barulho considerável sobre os avanços na tecnologia de LED ultimamente, mas isso não significa que essa seja a única área em que a tecnologia de luz está se desenvolvendo. O laser tem sido o material de armas de ficção científica, leitura de CDs e Blu-rays e, ocasionalmente, vídeos engraçados de internet. Agora, a luz de laser está sendo usada em faróis de automóveis para aumentar a visibilidade e o desempenho do farol. Isso deixa muitos consumidores querendo saber sobre a eficácia dos faróis a laser, sua segurança e sua eficiência energética, especialmente nos mais recentes veículos híbridos.

Então, como eles funcionam? Faróis a laser funcionam usando três pequenos lasers azuis apontados para um conjunto de espelhos na frente do sistema de faróis. Os espelhos concentram a luz do laser em uma lente preenchida com fósforo amarelo. O fósforo amarelo quando excitado pelo laser azul emite uma intensa luz branca. A luz branca brilha sobre um refletor que difunde a luz branca pela frente do farol. Esta reflexão e difusão da luz cria um potente feixe de luz que ainda é seguro para os olhos de outros motoristas.

As primeiras avaliações sobre faróis a laser estimaram que eles são cerca de 1.000 vezes mais brilhantes do que os LEDs (uma afirmação chocante se considerarmos como LEDs foram tomando conta do mercado de iluminação automotiva). Se for verdade, os faróis a laser poderiam ser projetados para serem ainda menores que os LEDs porque os sistemas necessários para criar faróis a laser são já menores do que os modelos convencionais de LED. Isso deixa mais espaço sob o capô para designers automotivos aumentarem a potência do motor ou usar o espaço extra para criar um corpo mais aerodinâmico.

Quando se trata de consumo de energia, os modelos de faróis a laser atuais também utilizam cerca de metade da energia que os faróis de LED, tornando-os uma ótima opção para veículos elétricos ou híbridos. Isto significa que os carros elétricos ou híbridos serão capazes de ir mais longe usando menos energia da bateria enquanto recebem mais brilho dos faróis. Além disso, muitos desses sistemas de faróis podem ser combinados com dados de GPS e sensores infravermelhos que irão direcioná-los em curvas. A integração de sensores permitirá que os faróis detectem pessoas, animais ou objetos nas estradas e alertem os motoristas antes do tempo.

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Antes e agora: A História da tecnologia LED e monitores

Com todos os avanços sendo feitos em tecnologia de monitores, é difícil acreditar que o conhecimento utilizado para criar e desenvolver esta tecnologia tem mais de cem anos de idade. Na verdade, os primeiros passos nesse campo de tecnologia começaram já em 1897, quando Karl Ferdinand Braun, um físico e inventor, construiu o primeiro tubo de raios catódicos. Este pequeno tubo permitiria que os primeiros televisores fossem construídos e criaram uma indústria que tem avançado a passos largos desde sua humilde origem.

O segundo grande avanço na tecnologia de monitores veio 10 anos depois de Karl Ferdinand Braun, em 1907, com a descoberta da eletroluminescência. Este fenômeno que ocorre naturalmente daria o primeiro grande passo para a tecnologia LED. Em 1952 vimos o desenvolvimento do primeiro monitor de tela curvada, e foi instalado em apenas algumas salas de cinema nos EUA. Essa tecnologia só estaria disponível para os consumidores cinquenta anos depois.

O próximo grande avanço na história dos monitores foi a invenção da primeira lâmpada de LED em 1961. Robert Biard e Gary Pittman patentearam o primeiro diodo emissor de luz infravermelha para a empresa Texas Instruments. No ano seguinte Nick Holonyack produziu a primeira luz visível de LED. Dois anos depois, em 1964, a tecnologia de monitores deu outro salto com a invenção de telas de LCD e plasma pelo inventor americano James Fergason.

Mesmo que os smartphones touchscreen sejam uma tecnologia relativamente nova, o primeiro destes monitores foi inventado já em 1965 e foi usado primeiramente por controladores de tráfego aéreo.

Da mesma forma que o HDTV tem seu início no Japão durante os anos de 1960 e 1970, apesar de só chegar nos EUA em 1998. No momento em que os monitores chegam à década de 90, os OLEDs são inventados pela Kodak e temos as primeiras telas de plasma em cores.

Incrivelmente, a indústria de monitores se expandiu rapidamente e continuará se expandindo. Monitores de vários tamanhos, formas e tecnologia serão desenvolvidos para diversas aplicações. Assim a necessidade de sistemas de teste precisos para monitores vão crescer consideravelmente. A Konica Minolta tem inúmeros sistemas de medição de monitores disponíveis para atender às necessidades em constante mudança da indústria de monitores.


O futuro da iluminação LED parece brilhante

Grande parte das inovações de iluminação nos últimos dois anos tem sido na indústria de LED. O Prêmio Nobel de Física de 2014 foi concedido a três cientistas que inventaram o eficiente LED azul. Agora, 2015 foi designado como o Ano Internacional da Luz pelas Nações Unidas. Isso foi feito em um esforço para aumentar a consciência para o distanciamento de lâmpadas incandescentes enquanto nos aproximamos de LEDs e outras formas eficientes de luz. Com prêmios como este, pode parecer que os LEDs tenham atingido o auge de suas realizações, mas o futuro está ficando cada vez mais e mais brilhante, uma vez que LEDs continuam a se desenvolver e a se tornar ainda mais importantes para consumidores e empresas.

Parte da razão para isso é que a iluminação LED se tornou ainda mais comercialmente viável do que nunca, proporcionando redução nos custos de energia e iluminação de melhor qualidade para quase todas as aplicações de iluminação em geral. Mesmo com todo o seu sucesso, LEDs ainda ocupam apenas menos de 5% do mercado de iluminação americana. Isto significa que o mercado de LED vai continuar expandindo e as lâmpadas incandescentes e CFL continuam a ser substituídas.

A segunda razão pela qual não há fim à vista para LEDs é porque numerosos avanços e inovações significam que as aplicações e mercados para LEDs estão continuamente em expansão. Desenvolvimentos no brilho e densidade de lúmen de LED permitiram que eles sejam usados para grandes aplicações de iluminação, como estádios e pontes. Além disso, cada avanço na fabricação de LEDs foi lentamente se tornando mais e mais acessível para o proprietário médio.

Sistemas de teste e controle de qualidade precisos para LEDs são mais valiosos do que nunca. A Konica Minolta tem fornecido à indústria de iluminação LED, soluções de testes que concede a seus usuários resultados precisos e altamente reprodutíveis. O medidor de iluminância e cor CL-500A é apenas um dos instrumentos que pode ser utilizado para assegurar soluções de medição de LED de alta qualidade.