A importância da medição da cor e brilho em um instrumento
Muitos espectrofotômetros têm a capacidade de fornecer uma leitura de brilho “correlato” . Apesar disso ser muitas vezes útil, o ângulo de medição não é comum ou disponível nos medidores de brilho não sendo uma medição real de brilho. Também existe uma demora já que a unidade necessita fazer medições em SCI (Componente Especular Incluso) e SCE (Componente Especular Excluso), sem contar a sequência de calibração. Devido à natureza de sua configuração e ótica, essa não é uma opção encontrada em um colorímetro.
Com uma tecnologia patenteada, a Konica Minolta oferece a possibilidade de se medir o brilho real a 60 graus (ângulo universal de brilho) durante a medição de cor da amostra. Essa tecnologia gera uma grande economia de tempo para o operador, uma vez que ele necessita calibrar somente um instrumento uma única vez. Na maioria dos casos, quando o instrumento é desligado é necessária uma recalibração. Com um medidor de brilho real incorporado ao espectrofotômetro, você precisa de apenas um ciclo de calibração. Além disso, e ainda mais importante, a medição será feita no mesmo local para a cor e o brilho. Fazer duas medições no mesmo local é um fator crucial, especialmente se houver alguma variação na superfície da amostra. Por último, elimina-se a necessidade de se investir na manutenção de dois instrumentos separados, economizando dinheiro na compra inicial e em futuros custos com serviços de manutenção.
Produtos como o CM-25cG, CM-26dG e o CM-36dG oferecem esse tipo de solução para a medição simultânea de cor e brilho. Utilizando um equipamento de alta qualidade e alta correlação inter instrumental você aumentará a velocidade de produção reduzindo retrabalhos e custos devido à variações na cor e aparência.
Faça o download do artigo “Medição simultânea de cor e brilho” e aprenda mais sobre o assunto.