Estudos de Caso


Índices de Brancura e Padrões UV

A avaliação da brancura de um produto é dependente dos materiais e da aplicação em que é utilizada. Materiais naturais, como o algodão e a lã, por exemplo, tendem a produzir uma tonalidade amarelada, que muitas vezes precisa ser alterada pela indústria. Uma tonalidade amarelada é normalmente associada à falta de qualidade de um produto, como por exemplo, envelhecimento ou sujeira forçando as indústrias a criar produtos com uma aparência mais branca.

O branqueamento é um processo que remove quimicamente as cores dos materiais, resultando em uma refletância espectral mais uniforme. Agentes de branqueamento ópticos, ou fluorescentes, também são utilizados para compensar a tonalidade amarela, criando assim a aparência de um “branco mais branco”.

Os branqueadores ópticos absorvem a energia do espectro eletromagnético na área de UV, não visível, (principalmente abaixo de 400 nm) e emitem essa energia em comprimentos de onda entre 400-480nm. Isto resulta em curvas de refletância que podem subir acima de 100% entre 400-480nm, fazendo o material parecer levemente azulado. Como o olho percebe os materiais ligeiramente azulados como tendo uma distribuição espectral mais uniforme, portando mais claras, o uso desses corantes é frequentemente utilizado para adicionar brancura a produtos e são normalmente utilizados pela indústria têxtil e de papel. O “branco” não é compatível com o que consideramos como “cor”, uma vez que essas sensações são independentes uma da outra.

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